Existe uma controvérsia entre os rabinos se esta prática é permitida e
sob que condições, já que esta envolve alguns aspectos da Halachá que podem ser
problemáticos como a proibição de retirar o sêmen do homem, e o status do feto
gerado, se este é ou não considerado filho de um casal. Por outro lado, existe
um fator positivo desta prática, que conforme várias idéias, um homem pode
cumprir desta forma a primeira mitsvá da Torá, de procriar, se não o consegue
de forma natural.
De uma forma geral, existe um consenso das autoridades rabínicas atuais, que
permite esta prática sob certas condições.
Tudo isto porém deve ser realizado apenas após consultar um rabino
especializado no assunto, sendo que não deve ser usada esta matéria como
orientação prática neste sentido. Os gametas gerados por esta fecundação só
podem ser usados por este mesmo casal, sendo proibido seu uso para implantar no
útero de outra mulher.
O que fazer com os gametas remanescente que não foram e não serão implantados?
Será permitido descartá-los, ou devem ser mantidos congelados eternamente?
Isto depende da definição do início da vida, conforme a lei judaica.
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